Em plena crise econômica e arrefecimento do comércio, a impressão que se tem é que a indústria farmacêutica está longe de sentir o problema, haja vista o intenso consumo de remédios e o número crescente de farmácias sendo abertas. Se remédio fosse remédio, estaríamos curados, promovendo a catástrofe desse rico campo de consumo.
Meus problemas com relação a medicações iniciaram no momento da leitura das bulas - somente com lupa! Depois, foi decifrar o mediquês dos laboratórios, um palavreado apropriado para os profissionais da área. A essas alturas, desisto de me aventurar nos meandros da bula, descurando de um importante ponto: as contraindicações ou efeitos colaterais. A última vez que li uma bula, concluí que a pessoa que for capaz de decodificá-la, certamente desistirá de ingerir remédios.
Sobre efeitos colaterais, o Dr. Carlos Bayma tem um texto interessante, apresentado na Internet pelo autor Sílvio Matos, com o título Medicina da doença: como funciona.